Eco

Voz que vagueia pelas grutas deste submundo, Pelas negrume paredes Do meu índole  Que sombra é do demónio que reside em mim. ...



Voz que vagueia pelas grutas deste submundo,
Pelas negrume paredes
Do meu índole 
Que sombra é do demónio que reside em mim.

Devaneio por entre as colinas da morte
Onde assiste o covil,
Oh aquele covil que me liderou à desintegração do meu ser! 

Cega estou, apesar de meus olhos estarem despertos
O desprazer e o tédio se apoderam de mim
E me invocam para o mundo perdido.

Eco esse que circula dentro de ti,
E que reflete o outrora carácter 
Que faz o vício incluso em mim.

                   




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