The Pretty Reckless

Hey, pessoal! Hoje na Música do blog, mais uma banda, uma banda que nasceu em 2010 com fortes raízes de hard rock, metal alternativo, ...

Hey, pessoal!

Hoje na Música do blog, mais uma banda, uma banda que nasceu em 2010 com fortes raízes de hard rock, metal alternativo, rock alternativo e post-grunge.
Apesar de serem novos na indústria, os The Pretty Reckless já provaram que estão para ficar, sendo que é a primeira banda vocal a chegar aos topos nº1!


The Pretty Reckless é uma bandaamericana de metal alternativo formada em Nova Iorque no ano de 2009. Os atuais membros são Taylor Michel Momsen (vocais, guitarra), Ben Phillips (guitarra, backing vocal), Mark Damon (baixo) e Jamie Perkins (bateria).
Entre 2007 e 2008, a cantora e guitarrista Taylor Momsen trabalhou com vários produtores antes de conhecer Kato Khandwala. Momsen disse que gostava de Khandwala, pois ele era um verdadeiro produtor de rock. 
Logo de seguida, Khandwala apresentou Momsen a Ben Phillips e os três começaram a escrever e compor músicas juntos. E o resultado foi um som autêntico onde a voz de Taylor se encaixava perfeitamente.
Lançaram, então, o seu primeiro EP em 2010 composto por três músicas ( Make me Wanna Die, Goin Down, My Medicine) espectaculares com um som genérico.


Após 1 ano lançaram o seu primeiro álbum "Light me Up" cheio de riffs de hard rock genérico e letras góticas, descrevendo a voz de Momsen como uma "parede gutural que soa mais velha do que os seus dezesseis anos, era a coisa mais interessante sobre o álbum".
Apesar de na altura ter apenas dezasseis anos, Taylor apresentou logo a sua imagem pura como rebelde, sexy e satânica, sem quaisquer tabus.

 É mais pesado do que as pessoas esperam de mim, é Rock and Roll, é sexo, é drogas, é religião, é política. Cada música conta uma historia sobre tentativas, atribulações e conflitos emocionais que vivi ou observei.
Taylor Momsen sobre o álbum e a sua imagem.



Hit me Like a Man é o segundo EP da banda contando novamente com três músicas, sendo duas gravadas ao vivo. "Cold Blooded" é uma delas com riffs espectaculares que relembram os anos 70.
Neste EP já se nota uma diferença brutal desde que começaram com um som mais puro de metal onde a banda já começa a afirmar a sua presença na indústria.



Este não é um novo capítulo na vida da banda, é um novo livro [...] A banda amadureceu e nosso som evoluiu dramaticamente. O disco demorou quase um ano para fazer. É gratificante saber que é quase completo. Estou muito animada para começar uma nova música para os nossos fãs muito em breve
Taylor


O tom do registo é quase tão nu quanto sua capa. A banda assume uma identidade meio fabricada em cima do blues e country, além do rock alternativo e hard rock já apresentado anteriormente. Com um total de 12 faixas, “Going to Hell” parece ser um confessionário legítimo com todas as canções escritas por Taylor Momsen e Ben Phillips. Momsen, quando perguntada sobre sua escrita, respondeu que escreve canções que têm múltiplos significados mesmo incorporando a verdadeira inspiração, de tal forma, que os ouvintes nunca vão saber a faísca que criou determinada música. Enquanto “Light Me Up” foi formado principalmente por letras sobre sexo, drogas e estar fora de si, “Going to Hell” é baseado, em sua maior parte, em torno de situações desesperadoras, que nós nos encontramos enfrentando, seja através de nossos próprios erros ou circunstâncias além do nosso controle. Isso fica ainda melhor quando emparelhado com grandes guitarras.

A banda The Pretty Reckless, liderada por Taylor Momsen, regressou em grande forma com seu terceiro álbum de estúdio, “Who You Selling For”. Um álbum sólido, com uma mistura de rock clássico, soul e blues, e letras introspectivas. É um material que equilibra-se entre um som orgânico e ritmos complexos. Liricamente, é um registro que aprofunda-se nas emoções humanas. Ele continua com a maturação do som do The Pretty Reckless, com riffs variados, solos de guitarra explosivos, boa bateria e baixo complementando a espinha dorsal dos vocais. Quanto ao título do álbum, Momsen dsse: “Para mim, é uma questão que desafia o que estou fazendo com a minha vida. Ele questiona o significado de minhas ações sejam quais forem. Ele também define o registo de uma maneira grandiosa, pedindo ao ouvinte para olhar para o significado de cada canção”.


Who You Seeling For” pode ser considerado o disco mais ousado e progressivo do The Pretty Reckless. É realmente muito bom ouvir a experimentação que a banda fez neste registo. 
É um álbum que revela uma profundidade requintada e maturidade recém-descoberta. Felizmente, eles não tiveram medo de experimentar e explorar novas paisagens sonoras do rock & roll. Essa nova maturidade da banda deu uma grande lufada de ar fresco em sua música.


E é um orgulho esta banda, pois trouxe de volta o Rock & Roll, nesta época onde só se ouve o comercial e não a música boa. 

Eles vão continuar a crescer, pois eles já são lenda do futuro.

Fontes: Busterz


Até à próxima pessoal, ouçam boa música
Rock & Roll 4 ever






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