Review: The Beauty and The Beast (2017)

Hello! Ontem fui ao cinema com o meu namorado e a minha família ver este filme mágico que recomendo a 200% verem, porque é excelente e e...

Hello!

Ontem fui ao cinema com o meu namorado e a minha família ver este filme mágico que recomendo a 200% verem, porque é excelente e está magnífico e com surpreendentes adaptações feitas para que pudessamos perceber melhor a história do monstro e da bela.


Ficha Técnica:

  • Realizador: Bill Condon
  • Estreia: 16 de março de 2017
  • Atores: Ema Watson, Dan Stevens, Luke Evans, Josh Gad, Ewan McGregor, Emma Thompson, Ian McKellen.
  • Género: Fantasia/Família














Na versão de 2017, vemos o diretor Bill Condom mais preocupado com um contexto realístico do filme. Logo, algumas coisas que não precisavam de ser explicadas ou ter um motivo coerente na versão animada de 1991, receberam uma explicação, afinal não é apenas “desenho animado”… e sim um conto de fadas acontecendo no mundo “real”.

Com isso, vemos os clássicos personagens secundários como Lumiere e Horloge bem humanizados. O resultado não poderia ter sido melhor. A responsabilidade era grande do estúdio em reproduzir fielmente o núcleo mais querido e que rouba a cena (se não quase todo o filme) na versão de 1991. Podemos sentir as emoções e o lado ‘humano’ de cada objeto do castelo já que a maioria deles teve esse design ‘humano-objeto’.



Emma Watson teve um desempenho fantástico e conseguiu trazer toda a beleza interior e exterior de Bela. Seja no olhar carinhoso e bondoso mesmo nos momentos em que mais foi testada no filme, ou na capacidade da personagem em encontrar o amor adormecido numa pessoa fria e arrogante que Monstro (por vezes) era.



Já Dan Stevens que interpretou o difícil papel de Monstro, a sua atuação poderia ter sido melhor...
Num dos seus momentos musicais que deveriam ser um dos mais impactantes do filme com a canção inédita Evermore, sentimos que o seu potencial musical não acompanha as expectativas. 
Contudo, não achei mau de todo a sua prestação. 


Luke Evans (Gaston) e Josh Gad (Le Fou) roubaram a cena diversas vezes e são com certeza um dos pontos altos do remake. Enquanto na animação vemos apenas um vilão grosso e egocêntrico com seu fiel seguidor, neste filme vemos uma abordagem muito mais real não só de cada personagem mas também da relação dos dois, algo inclusive que trouxe muita polémica semanas antes da estreia quando divulgaram que Le Fou seria um personagem homossexual que tem sentimentos confusos em relação a Gaston.
Isto só mostra que os tempos estão a evoluir e até a Disney já coloca personagens reais, diferentes como os homossexuais e os negros que foram também outro destaque no filme.


Para concluir, foi um filme mágico adaptado à realidade, e que na minha opinião superou o clássico. Remeta nos para a nossa infância e agora que estamos adultos é bom ter uma adaptação deste filme para o mais realístico, mas nunca deixando a magia da Dismey de lado. 
A Disney é a Disney ponto.


XO,





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