440 Hz A Frequência Musical Errada

E se eu vos dissesse que a frequência musical que ouvimos hoje, não é a que supostamente deveríamos ouvir? Acreditariam? Aposto que a maio...

E se eu vos dissesse que a frequência musical que ouvimos hoje, não é a que supostamente deveríamos ouvir? Acreditariam? Aposto que a maioria de vós vão achar este tema insignificante, mas eu apresento alguns argumentos que comprovam que afinal não é algo assim tão insignificante. 
Estamos a falar de Música uma das forças mais poderosas do Universo.

O estudo das frequências sonoras já é algo bastante antigo. O compositor Guiseppe Verdi considerado o maior compositor de óperas italiano de todos os tempos, afinava os seus instrumentos em 432 hz segundo este, essa frequência seria melodicamente mais rica, assim como transmitia uma sensação de bem estar e paz, aproximando-se então da frequência da natureza.
Após os estudos de Verdi, sobre os efeitos das frequências, muitos compositores adotaram os 432 hz até meados do século XX. 

Guiseppe Verdi














Em 1939 o Ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels tomou a decisão de alterar a frequência de 432 hz para 440 hz, sengundo ele esta mudança de freqência causaria o caos social sem limites, uma desarmonia e decadência psíquica das pessoas, o que facilitava o progresso das tropas nazistas sobre os outros povos.
Apesar do efeito diabólico que esta frequência pudesse causar ao ser humano, em 1940, os Estados Unidos através das forças armadas e de grupos económicos decidem também aderir. Em 1959 a organizaão mundial de padronização determinou que os 440 hz seria a frequência universal. 
Joseph Goebels
Atualmente quem mais defende esta tese de que a frequência de 440 hz é mesmo nociva aos seres humanos é o Dr. Leonard G. Horowitz, licensiado na universidade de Haward e considerado autoriedade internacional em comportamento, saúde pública e cura natural. Também é especializado em persuasão da mídia e é autor de 16 livros. Ele afirma que a idústria musical está a ser usada para controlar populações inteiras, originando assim maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional.
Num artigo de Horowitz, chega mesmo associar as tradicionais famílias Rockfeller e Rothschild de terem aprofundado esse estudo durante a primeira e segunda guerra mundial com o intuito de atingirem o inimigo através de ondas sonoras. 













Mas se este uso de frequência, já é usada há muito tempo, porque razão ela tornou-se realmente preocupante? 
Esta resposta é bastante simples, a principal razão de esta realidade ser tão assustadora é que a música atualmente está em toda a parte: telemóveis, internet, mp3, etc. E estamos a fazer uso dessa música grande parte do dia. Segundo Horowitz esta frequência sendo disposta continuamnte, reduz a capacidade de relações pessoais-subjetivas, devido à desarmonia psico-espiritual, logo os 440 hz estariam em conflito com os Chakras.

Calma! Com isto, não quer dizer que todas as pessoas são suscetíveis à manipulação de comportamento via ondas sonoras, a percentagem que seria atingida seria entre 2 a 8 %, considerando a população mundial atual ainda seriam 140 a 560 milhões de pessoas atingidas.
Ainda segundo o autor, a música tem o poder de afetar o nosso corpo tanto emocionalmente como fisicamente. Em consequência dos sons que ouvimos, seguimos com uma frequência que entra em harmonia com a agressão e em desarmonia com o amor.

Soluções para o problema?

Por enquanto a única forma de resolver é ler e partilhar este post, até chegar ao maior número de pessoas possível. 













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