Andievrin Moon

Pessoalmente, gosto bastante de realizadores que deixam claro a sua forma de pensar explícita no grande ecrã, transformando-a em algo mais, algo maior, levando o espetador a uma série de questões e desenvolvimento ao longo do filme. São filmes muito inteligentes tanto na sua direção como produção.

MÃE! conta a história de uma jovem restauradora (Jennifer Lawrence) que se casa com um poeta mais velho com bloqueio criativo (Javier Bardem) e juntos vão morar numa casa isolada onde começam a receber visitas de desconhecidos que testam a harmonia do casal. 

Simples, certo? Uma sinopse bastante normal, mas que é se vai desenvolvendo com o decorrer da trama, que tem muito que mais do que a simples história, na verdade há uma grande vertente filosófica por detrás do filme, o que quanto a mim, chega a ser confuso e super interessante ao mesmo tempo.

O casal recebe a inoportuna visita de um homem estranho (Ed Harris) que se diz fã do trabalho do poeta e passa a se hospedar na casa que está sob cuidados reparatórios da jovem restauradora. No dia seguinte surge outra visita, da esposa do homem estranho (Michelle Pfeiffer) que passa a questionar as decisão tomadas pela jovem na casa, como por exemplo a opção de não terem filhos. 

A partir dai, Darren Aronofsky mergulha o público numa série de eventos bizarros e perturbadores que vão desafiar a paciência, não só de quem está assistindo ao filme mas principalmente da personagem da jovem restauradora.

Seguimos a trama através de Jennifer Lawrence, que basicamente carrega todo o grande papel desta história, já que acompanhamos as suas expressões faciais, o seu medo, o seu amor, o seu desespero, transferindo toda a sua angustia para o público. 

Darren sempre joga muito com a temática religiosa. Fez isso em PI (1998), em A FONTE DA VIDA (2000), em NOÉ (2015) e repete em MÃE! (2017). 

A forma alegórica com que Darren dispõe os seus personagens deixa bem claro que o filme é um resumo de Gênesis à Apocalipse. Comecemos pelo personagem de Javier Bardem. Ele é ELE! Sim, ELE em caixa alta, como mostra os próprios créditos do filme. Esse ELE representa DEUS, ou o Criador, como Darren o chama em NOÉ. ELE é o criador da casa, que como é dito no próprio filme, representa o Paraíso, também conhecido como Jardim do Éden (Gênesis 2:15). Ali, ELE designa a personagem de Jennifer Lawrence para fazer daquela casa um verdadeiro Paraíso. Essa personagem é a MOTHER (novamente os créditos entregam). Essa MÃE provavelmente seja a Mãe-Natureza, responsável pela restauração da Terra (Gênesis 1:20-25). A partir daqui fica fácil entendermos o restante do filme e suas representações.

Deus (Javier Bordem) convida um casal para se hospedarem na casa. Primeiro o HOMEM (Ed Harris) e depois a MULHER (Michelle Pfiffer), que obviamente representam Adão e Eva (Gênesis 2:22). Ambos ficam encantados pelo criador e a sua criação, mas logo desobedecem a ordem de não entrar no quarto onde encontra-se um cristal valioso, numa clara referência ao fruto proibido (Gênesis 2:17). O Homem acaba por entrar na sala e parte o cristal e logo são expulsos da casa pela MÃE. Depois aparecem na casa que começa a apresentar vários defeitos, os dois filhos do casal, Caim e Abel. Assim como na história bíblica, Caim se envolve numa briga com Abel e acaba matando-o com um golpe fatal (Gênesis 4: 2-5).

Entretanto, Deus resolve reatar os seus laços com a MÃE o que gera um filho, representando JESUS (Mateus 1: 18-25). Com o nascimento do seu filho, e volta a ter inspiração para escrever, e assim publica o seu novo poema, uma clara referência ao NOVO TESTAMENTO. Esse novo texto atrai centenas de pessoas que vão até a casa para terem contato com o seu ídolo, demonstrando o fanatismo religioso. Mas essas pessoas começam a agir de forma invasiva e começam a destruir a casa mesmo com a MÃE implorando que parem de fazer isso. Uma clara crítica a intervenção humana na natureza e a consequente destruição dela.

Após o nascimento do filho, Deus apresenta-o a humanidade que no fervor da idolatria e da confusão que isso lhes causara, acabam matando o bebé numa das cenas mais perturbadores do filme (Lucas 23: 1-46). Ele pede que a MÃE tenha compaixão pelo povo, pela Humanidade egoísta e cruel. Porém a MÃE não se conforma e se volta contra todos, inclusive com Deus, incendiando a casa e destruindo à todos, inclusive a si própria (Apocalipse 11:16-18).

Enquanto dormem, o corpo do gato libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente stressados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia negativa, e consequentemente ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. 

Por isso eles  dormem muito uma vez que precisam de repor as energias que perdem enquanto fazem a limpeza do ambiente.

No antigo Egipto eles eram e ainda são, considerados animais sagrados, porque simbolizam a limpeza, a higiene, tanto do ambiente como a deles próprios.

Assim, o gato é na verdade, uma espécie de filtro, enquanto dormem transformam a energia ou colocam-na em movimento.

Também são os nossos protetores durante a noite para que nenhum espírito indesejável entre em nossa casa ou quarto enquanto dormimos. Por isso eles gostam de dormir na nossa cama. No entanto, se estivermos bem eles não dormem connosco. 

É o único animal que como o ser humano, tem sete camadas da aura e mais do que isso, são duplas. Isto faz com tenha cerca de 8 sentidos, três a mais do que o normal, que são cinco. 

Aliás, conseguimos entender isso através da sua independência e terceira visão. É muito comum os gatos olharem para o "vazio", tentando perceber as várias presenças do ambiente.

O facto de emitir um som vibratório, o “ronronar” quando está em harmonia,  está na verdade  a sintonizar o seu campo energético com o da pessoa que está próxima, ou a neutralizar o seu próprio campo negativo, por isso é aconselhável pegar o gato ao colo pelo menos uma vez por dia.

• Autoestima e autossuficiência. A lição mais óbvia que todos os gatos são capazes de nos ensinar é a de autossuficiência. São animais independentes, que (normalmente) não ganham qualquer tipo de rancor, pois o mundo gira em torno deles. Sem dúvida que os gatos tem amor próprio, basta olhar para a sua elegância a andar ou o seu forte olhar penetrante.

• Cuidados com o corpo. Os cuidados com o seu corpo físico e espiritual também é uma grande lição. Um gato não faz as suas necessidades no meio da sala e abandona, ele sabe que aquilo é um rejeito e faz na sua caixinha (e ainda tapa com a areia) ou num lugar escondido. Ele limpa-se todos os dias, insistentemente, dando uma lição de higiene. Já reparaste que um gato sempre que se espreguiça e estica-se por completo depois de acordar ou antes de dar saltos e corridas? Eles alongam-se de uma maneira particular, única e eficaz, como se fosse uma massagem completa ao corpo todo, cuidando das suas pernas e patas. E ele prioriza o descanso. Aos nossos olhos pode parecer preguiça, mas para os felinos a reposição de energia é tão importante quanto alimentar-se ou respirar. Eles respeitam o limite do próprio corpo, dando a ele o descanso que ele tanto pede e precisa.

• Silêncio. Os gatos não gostam de barulho. Segundo os autores, os gatos são monges silenciosos, que passam o seu dia meditando, ouvindo o seu próprio corpo. Quando ligamos uma música alta ou recebemos visitas barulhentas em casa, os gatos logo fogem e se preservam daquela algazarra que atrapalha os seus pensamentos. 

Os gatos são realmente seres fantásticos e muito subjogados ainda pela sociedade. Penso que seja pela tal questão de espiritualidade transcendente e como tal o ser humano não consegue entender, e como sabemos, tudo o que o ser humano não entende, recusa e afasta.

Se não tens um gato, digo te já. TENS QUE TER! Tenho 5 lindos e sou uma mãe orgulhosa destes seres únicos. 

XO,

Foster Gamble um dos herdeiros da Procter & Gamble é o produtor do documentário que resultou de pesquisas durante décadas, tem uma visão otimista sobre o futuro da humanidade assim como David Icke e Alex Jones, somos acompanhados por ele e os seus convidados ao longo do documentário para ajudar no despertar global.

No fundo, é como a vida sustenta e evolui e serve como um modelo universal para a sustentabilidade em todos os nossos sistemas. 

Esta forma de energia acabaria com as organizações energéticas que conhecemos. Seria uma solução para muitos dos problemas que temos hoje, implantando um novo sistema federal, energético e económico valorizando o ser humano na sua essência e necessidade.

...Depois de possuir todas as coisas materiais que puder na vida, o que mais te excitaria? Para muita gente, a resposta é poder. Poder Global. Eles se tornam a elite intelectual, começam a pensar que possuem um plano melhor do que o de qualquer pessoa, tem a ideia de que a liberdade é perigosa. Dizem: "quer saber, se você der liberdade para as pessoas, elas não irão usa-la sabiamente. Nós somos mais espertos do que eles, então para seus próprio bem, nós devemos governa-los... Eu me dei conta de que nós não somos o erro. Apenas estamos errados. Diminuimos nosso brilho, perdemos nossa força, ficamos ignorantes de nossa genealidade, sem saber do nosso real poder e magnificência

O termo gótico foi usado através dos séculos sob vários significados, às vezes sem qualquer tipo de ligação. Inicialmente, por volta do século V d.C, um povo Germânico conhecido como Godo, invadiu o Império Romano do Ocidente, levando à queda do império. Desde então, o termo Godo, que evoluiu para o termo Gótico, ganhou sentido pejorativo, de forma a atribuir tudo o que fosse bárbaro, de gótico. A palavra ao longo dos tempos, tornou-se sinónimo de tudo o que fosse obscuro.

E na verdade, ser gótico é realmente ter interesse na obscuridade, mas não na forma como se pensa. 

É ter uma visão positiva acerca da morte ( mas não desejá-la), melancolia, tristeza e todas as questões que para a sociedade são vistas como assustadoras. É ter uma alma rasgada, reclusa, introspetiva. Não é uma pessoa com reflexões superficiais, mas sim pensamentos profundos acerca da sua própria existência e de tudo o que o rodeia. É alguém que tem uma consciecilização superior, que consegue extrair sabedoria de todas as emoções, mesmo das negativas. 

Está ligado à psique humana, às reações, uma linha de pensamento que se destaca dos demais e uma expressão da visão e desse pensamento que se traduz na arte e poesia.

Normalmente, o gótico é uma pessoa retraída, não porque seja inseguro necessariamente, mas porque sabe que se revelar a sua verdadeira natureza à sociedade será reprimido e gozado, pois a sociedade não consegue entender o seu pensamento e por isso prefere estar sozinho ou quando acompanhado, esconder-se, pois as questões com que se debate são demasiado fortes para serem ditas.

É um pensador livre, por isso, para ele não há regras. Ser gótico é ser fiel à tua pessoa. Não precisas de necessariamente de vestir te de preto, podes te vestir como quiseres. Isso tem a ver com a personalidade de cada um de nós, do estilo, do gosto. Não há estereotipos, realço que quem criou esses rótulos foi a sociedade.

Há um aspeto que quero referir, que é essas modinhas de pastel goth ou gótico suave, isso não faz parte da cultura gótica. Isso, quanto a mim, foi a sociedade querer tornar a cultura gótica moda, fazendo as alterações que ela quer pois a verdadeira cultura, a sociedade condena.

Vestimo-nos de preto, pois é a nossa manifestação da própria essência. E não, como disse à pouco, ser gótico não é ser satânico. Na verdade isso é meramente ser estúpido. E não, também não tem que ser ateu. Que tipo de pensador livre seria esse??? 

Podem ter a religião que quiserem ou simplesmente não tem. Aliás, os godos eram cristãos e querendo ou não, o cristianismo tem uma forte influência na nossa cultura, cabe a nós depois decidir qual o melhor caminho a seguir. 

Na nossa cultura, há bastante respeito pelo outro, já que não há critérios. Sejas homessexual, bissexual, deficiente, gordo, magro, preto ou branco. 

Queremos escapar da realidade e como tal desenhamos, escrevemos poesia, tatuamos e por vezes, essa fuga de realidade poderá levar a caminhos auto destrutivos, já que temos a perceção da realidade mais nítida e a verdade é que a nossa realidade é que é triste. 

Nós apenas tentamos ver o lado positivo das coisas mais profundas e achamos conforto nelas.

Somos subjugados por muitos nomes pelos demais, pois eles não nos entendem e é exatamente por isso que nos retraímos perante a sociedade. 

Seja qual for o nosso estilo ou cultura, todos devemos de ser respeitados. Afinal somos todos iguais, mas todos diferentes e acima de tudo, todos seres humanos.

Em 1939 o Ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels tomou a decisão de alterar a frequência de 432 hz para 440 hz, sengundo ele esta mudança de freqência causaria o caos social sem limites, uma desarmonia e decadência psíquica das pessoas, o que facilitava o progresso das tropas nazistas sobre os outros povos.

Apesar do efeito diabólico que esta frequência pudesse causar ao ser humano, em 1940, os Estados Unidos através das forças armadas e de grupos económicos decidem também aderir. Em 1959 a organizaão mundial de padronização determinou que os 440 hz seria a frequência universal. 

Joseph Goebels

Atualmente quem mais defende esta tese de que a frequência de 440 hz é mesmo nociva aos seres humanos é o Dr. Leonard G. Horowitz, licensiado na universidade de Haward e considerado autoriedade internacional em comportamento, saúde pública e cura natural. Também é especializado em persuasão da mídia e é autor de 16 livros. Ele afirma que a idústria musical está a ser usada para controlar populações inteiras, originando assim maior agressividade, agitação psicossocial e sofrimento emocional.

Num artigo de Horowitz, chega mesmo associar as tradicionais famílias Rockfeller e Rothschild de terem aprofundado esse estudo durante a primeira e segunda guerra mundial com o intuito de atingirem o inimigo através de ondas sonoras. 

Mas se este uso de frequência, já é usada há muito tempo, porque razão ela tornou-se realmente preocupante? 

Esta resposta é bastante simples, a principal razão de esta realidade ser tão assustadora é que a música atualmente está em toda a parte: telemóveis, internet, mp3, etc. E estamos a fazer uso dessa música grande parte do dia. Segundo Horowitz esta frequência sendo disposta continuamnte, reduz a capacidade de relações pessoais-subjetivas, devido à desarmonia psico-espiritual, logo os 440 hz estariam em conflito com os Chakras.

Calma! Com isto, não quer dizer que todas as pessoas são suscetíveis à manipulação de comportamento via ondas sonoras, a percentagem que seria atingida seria entre 2 a 8 %, considerando a população mundial atual ainda seriam 140 a 560 milhões de pessoas atingidas.

Ainda segundo o autor, a música tem o poder de afetar o nosso corpo tanto emocionalmente como fisicamente. Em consequência dos sons que ouvimos, seguimos com uma frequência que entra em harmonia com a agressão e em desarmonia com o amor.

Por enquanto a única forma de resolver é ler e partilhar este post, até chegar ao maior número de pessoas possível. 

Simone entrou para o mundo fotográfico e ainda hoje interessa-se bastante por essa área.

Ao lado de Epica por 5 anos,  já lançou 12 álbuns fonográficos (uma média de 1 disco a cada 5 meses), a saber: os álbuns de estúdio "The Phantom Agony", de 2003, "Consign to Oblivion", de 2005, "The Score - An Epic Journey", de 2005, e "The Divine Conspiracy", de 2007; os singles "The Phantom Agony", de 2003, "Feint" e "Cry for the Moon", ambos de 2004, "Solitary Ground" e "Quietus (Silent Reverie)", os dois de 2005, "Never Enough", de 2007, e "Chasing the Dragon", de 2008; e o DVD "We Will Take You with Us", de 2004.

Os Epica já percorreram todos os cantos do mundo, desde digressões europeias e festivais como Lowlands, Metal Female Voices Fest e M'era Luna.

E como se não bastasse, em 2008, Simone participou no grande concerto em Miskolc Ice Hall, na Hungria, interpretando peças musicais importantes do repertório erudito, de compositores clássicos como Mozart, Verdi, Vivaldi, Dvořák, Grieg, Carl Orff e Prokofiev, além de canções de sua própria banda (reescritas especialmente para o evento), ao lado do Epica e de uma orquestra sinfônica e um grupo coral húngaros. 

No mesmo ano, participou do sétimo álbum do Ayreon, 01011001, na faixa "Web of Lies".

Em Janeiro de 2008, Simone sofreu de MRSA ( Bactéria resistente aos antibióticos), isto levou Simone a afastar-se dos palcos dado à sua debilitação. Como tal, a banda substituiu Simone por  Amanda Somerville para fazerem a digressão dos Estados Unidos.

Mãe de Vincent, de 3 anos, filho dela com o alemão Oliver Plotai, tecladista do Kamelot, Simone se diverte ao falar que "ser uma vocalista de uma banda de metal e mãe ao mesmo tempo não é nada fácil". Por causa da gestação, a cantora demorou para terminar as gravações do álbum "The Quantum Enigma", em 2013, logo depois de dar à luz.

Curiosidades: 

Até à próxima pessoal.

XO, 

Fonte: Last FM

Um filme genial, brilhante de puro terror de duas horas e meia e que vale a pena!