O Poder Energético da Música

Olá, bem isto hoje não está nada bem... Tudo mal na verdade, mas o blog distrai me... Hoje vou falar do Poder da Música, o energético, ma...

Olá, bem isto hoje não está nada bem... Tudo mal na verdade, mas o blog distrai me...

Hoje vou falar do Poder da Música, o energético, mas há muitos mais poderes que a Música tem.
O post é meio mais voltado para o Oculto.





A música está presente em tudo e em todas as culturas, sendo uma poderosa ferramenta de espiritualidade e saúde, que atinge à todos, independente de classe social, intelectual, cultura, nacionalidade, idade, etc. As suas composições, letras ou simplesmente os tons sendo vibrados (seja pela voz ou por instrumentos musicais), geralmente são representações (sejam intuitivas ou planejadas) de conceitos, egrégoras, invocações ou sequências que propiciam, inclusive, entrar em transe.
Em muitos casos, essas criações são associadas à poderes de curas ou tratamentos de certas características. Em diversas tradições religiosas, há o uso de mantras, cantos, rezas, palavras em idiomas antigos, toques de tambores e todo tipo de manifestação pelo som. 
Na música clássica, encontram-se alguns exemplos de utilidade em tratamentos recomendados por vários médicos, por verem a eficácia em muitos pacientes. 

Abaixo está o potencial das músicas de alguns autores que tiveram a sua biografia associada à um contato de canalização de grandes obras musicais, muitas vezes alegando que elas seriam expressões ditadas do divino.



  • BEETHOVEN: todas suas músicas são ótimas para eliminar a timidez e “Appassionata” é indicada para eliminar a estafa.
  • JOSEPH HAYDN: tratam a fadiga e os problemas nervosos.
  • STRAUSS (tanto o pai quanto o filho): controlam a depressão.
  • FRANZ SHUBERT: evitam a insónia e a enxaqueca.
  • JOHANNES BRAHMS (A primeira sinfonia): trata o medo.
  • GUILHERME TELL (A abertura): usada para quem tem tendências neuróticas.

  • MOZART: melhora em quadros de epilepsia, aumento de QI e, segundo alguns monges da Bretanha, faz com que as vacas produzam mais leite. De acordo com uma experiência no Canadá, diminui o comércio e consumo de drogas, além de aumentar a velocidade de aprendizado do inglês. Entre desenhistas, decoradores, pilotos e desportistas, houve aumento em sua performance, motivando e trazendo melhora da percepção espacial, permitindo a expressão mais clara por uma comunicação equilibrada entre coração e mente.

Algumas músicas trazem benefícios claros, enquanto outras podem ser prejudiciais ou desfavoráveis para a espiritualidade e saúde. Hermann Rauhe (um pedagogo e sociólogo da música), afirma que certas estruturas sonoras como rock pesado / rock “pauleira” e outros sons igualmente intensos, podem causar uma exagerada carga de hormonas e energia que dificilmente podem ser gastos, pois exigiria uma carga muito elevada de exercícios, podendo resultar em enfartos e arteriosclerose.

Embora hoje em dia muitas pessoas estejam afastadas desses conhecimentos, não estão imunes a ação desses padrões musicais (propositados ou não). É preciso que tomemos conhecimento do que cada música proporciona energeticamente em padrões e sequências, à fim de que não sejamos alvo de desequilíbrios ou que possamos influenciar positivamente a nossa cura e mudança de padrões mentais e espirituais.









No ocultismo, magos brancos e negros da antiguidade faziam uso da música como magia, utilizando estruturas e ritmos específicos que cumpriam em si as regras do ocultismo.
  • Em rituais negativos, o uso de música atonal (onde não há um centro tonal ou uma tonalidade predominante), gera desarmonia, desconexão com a expansão da consciência, promovendo caos e destruição. 
  • Em rituais positivos, o uso da Música que tem um tom de base, pode promover maior concentração, integração, equilíbrio e conexão espiritual. Junto à estes a história está repleta de outros músicos que detinham poder sobre pessoas ou animais. Entre os antigos árabes e egípcios, os indígenas de todo o mundo, os gregos e tibetanos e muitos outros povos, culturas e religiões, a figura do médico era (ou ainda é) simultaneamente um mago e um músico, trazendo influências para o corpo físico e espiritual pelas vibrações do som. No Velho e Novo Testamento há diversos exemplos de cura pela música. Isso nos mostra que o poder está bem mais na música em si do que na presença dos líderes. 
Em prova disso, o Lama (espécie de sacerdote e médico da cultura tibetana), atua com a música não para curar os enfermos, mas para concentrar a força de vontade deles para que eles cheguem a um estado de espírito êxtase para se curarem a si mesmos.

Diversos "milagres", magias e feitos são atribuídos ao controlo da música.
Em verdade, toda a Magia é a expressão da Vontade, onde a vocalização é a porta de saída da intenção que se forma dentro de nós. Por isso é poderosa uma conjuração, uma palavra mágica, uma sequência de poesia mística, uma reza ou qualquer vocalização sob certos parâmetros. Pitágoras, Tales de Mileto, o escritor Plínio, Adriano (imperador romano) e tantos outros mestres, filósofos e místicos estiveram muito envoltos desse conhecimento, chegando à praticar verdadeiras transformações sociais por meio de suas intervenções musicais. São famosos os contos onde animais são encantados ou hipnotizados por músicos.
Na Índia conhecemos o controlo das serpentes por flautistas mágicos, onde alega-se que tal feito se dá por conta da Música Objetiva, que embora se baseie apenas em um tom, tem nas suas oitavas inferiores outras melodias que são inaudíveis ao ser humano, mas que são percebidas pela cobra, fazendo-a obedecer.

Muitos dos controles feitos com música, devem-se à “Música Objetiva” que tem o poder tanto de construir como de destruir, tendo efeito tanto no psicológico quanto no físico. Segundo Helena Blavatsky, o som é tão poderoso que poderia erguer toda a pirâmide de Queops no ar. Segundo Louis Pauwels, a Música Objetiva é capaz de congelar a água e até de matar uma pessoa instantaneamente.

Algumas músicas que num contexto geral são desfavoráveis, podem ser benéficas para pacientes maníacos ou com alucinação, por induzir um acúmulo de tensão que leva o ouvinte à “explodir”, liberando cargas de estresse, ódio, raiva, etc, deixando-os vazios, permitindo um recomeço e uma prática mais bem-sucedida de outras interferências do tratamento convencional. Técnicas musicais são usadas pela Inglaterra e Alemanha desde 1884 até hoje, obtendo melhoras e até curas ditas “milagrosas”. Na Dinamarca e na Suécia operações médicas são feitas sob a música de Mozart, Tchaikowsky e Beethoven, por exemplo, mostrando-se eficaz na diminuição da mortalidade de recém-nascidos e também reduzindo o período dos partos. A música atua tanto no campo vibracional, como na psique / inconsciente. Quando é rápida e alegre, aumenta o ritmo cardíaco e faz com que os demais órgãos trabalhem mais rápido. Já as músicas lentas e sombrias, abaixam a pressão e reduzem as capacidades físicas.

Conforme algumas análises científicas, observou-se que a música está mais relacionada com nosso cérebro primitivo do que com o córtex. Em razão disso afirma-se que temos mais semelhanças com os sons de baleias, golfinhos e pássaros do que diferenças, apesar da grande distância evolutiva que nos separa. Entende-se, portanto que a criação (ou canalização) da música é muito mais instintiva do que racionalmente planejada. A zona do cérebro que recebe e processa a música é a mesma da percepção espacial, tendo, um impacto benéfico organizando e estimulando células nervosas precárias, em um processo comparável a impulsos elétricos. No Centro de Neurobiologia, Aprendizado e Memória da Universidade da Califórnia, testes mostraram que o grupo que ouviu dez minutos de “Sonata para Dois Pianos em Ré Maior” de Mozart (K448) conseguiu quase 10 pontos à mais na pontuação de QI do que o grupo que não ouviu. Acredita-se que a música de Mozart ativa o cérebro e certos parâmetros neurais mais complexos.
Experimentos, mostraram que 30 minutos de Música Clássica traz os mesmos efeitos que 10 mg de Valium.










“Tenho uma sensualidade intensamente irritável, aguda e de uma voracidade feroz, e no entanto incomumente terna e delicada, a qual precisa ser estimulada, caso eu queira cumprir com a tarefa cruelmente difícil de criar em minha mente um mundo que não existe.” - Wagner



XO, Andie.

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