Amy Winehouse - The Queen of Soul

Hello! Saudações musicais! Hoje o post vai ser sobre a Diva do Jazz ou a Rainha do Soul, a voz rouca e única que deu vida à música jazz/so...

Hello!
Saudações musicais! Hoje o post vai ser sobre a Diva do Jazz ou a Rainha do Soul, a voz rouca e única que deu vida à música jazz/soul de uma forma diferente e original.

AMY WINEHOUSE


Early Life

Amy Winehouse nasceu a 14 de setembro de 1983 numa área suburbana de Southgate, bairro de Londres, numa família judaica de quatro pessoas e de tradição musical ligada ao jazz. O seu pai, Mitchell Winehouse, era motorista de táxi e a sua mãe, Janis, farmacêutica. 
Amy tem um irmão mais velho, Alex Winehouse. Ela cresceu também em Southgate, onde estudou música na Ashmole School.

Amy and her brother Alex


Desde os primeiros anos, Amy esteve em contato com o mundo musical já que boa parte dos seus tios maternos eram músicos profissionais de jazz. Além disso, o seu pai tinha o costume de cantar com ela clássicos de Frank Sinatra, tornando a sua paixão pela música cada vez mais evidente. Em criança, costumava ouvir músicos de soul, como Billie Holiday e Etta James, que exerceram fortes influências nas suas futuras criações.


Amy passou boa parte da infância e adolescência presenciando a infidelidade conjugal do pai. 
Numa entrevista a uma rede de televisão inglesa, o pai da cantora revelou que, em 1983, iniciou um caso amoroso com uma colega de trabalho, que se tornou sua esposa em 1996. Ele disse: "Amy e o irmão sabiam disso e presenciavam o sofrimento da mãe. Eles chamavam a minha colega de a mulher do pai no trabalho".
Os seus pais divorciaram-se quando ela tinha nove anos de idade. Amy e o irmão ficaram sob a custódia da mãe. Na mesma idade, foi incentivada pela sua avó Cynthia, que era cantora, a se matricular em uma escola de artes particular para promover a sua educação vocal. Começou então a frequentar a escola de artes Sylvia Young, no entanto, após apenas um ano, foi expulsa por indisciplina e por colocar um piercing no nariz. 
Mais tarde, frequentou as escolas Mill Hill, reconhecida pelo grande número de celebridades que a frequentaram (Adele, Jessie J e Leona Lewis), Southgate School e Ashmole School.
Aos dez anos de idade, fundou uma banda de rap amadora chamada Sweet n Sour, as Sour. Ela descreveu a banda como The little white Jewish Salt-n-Pepa (a pequena Salt-n-Pepa judaica). Segundo os pais de Amy, ela não demonstrava muito talento e cantava timidamente, portanto eles acreditavam que ela não tinha muitas expectativas. Amy recebeu a sua primeira guitarra eléctrica aos treze anos de idade. 
Ainda na adolescência, começou a consumir drogas. Aos quinze anos, compôs as suas primeiras canções e tentou ajudar a sua família financeiramente, cantando numa pequena banda de jazz local, chamada Bolshie. Com a mesma idade, tornou-se bulímica e, inclusive, teria revelado aos seus pais que costumava induzir vómito em si após períodos de compulsão alimentar, mas eles não se preocuparam, pois imaginavam ser uma fase passageira...
Começou a apresentar-se em pubs de Londres e, aos dezasseis anos, gravou uma fita demo com seu amigo, o cantor de soul Tyler James, que a enviou ao diretor da Island Records.








The Begginig of the Career

Darcus Breeze ouviu os demos que a cantora tinha enviado e quis saber "Quem era aquela rapariga com voz de jazz e blues". Nesta fase, Amy estava com a National Youth Jazz Orchestra. 
Enquanto tocava, Simon Fuller também ouviu a voz da cantora e, em 2002, conseguiu que ela fosse convidada para fazer um teste vocal na sua gravadora. Assim, Amy tocou num ambiente acústico na sala do conselho da Universal/Island, onde apresentou a sua performance de There Is No Greater Love.

Depois Amy assinou um contrato com a Island Records e passou a produzir um material musical com Salaam Remi. John The White Rapper, que estava entre os executivos da Island, comentou a voz de Winehouse afirmando "Eu não falei muito daquela vez, Amy estava a cantar e eu lembro me de ficar impressionado, eu nunca ouvira ninguém cantar de modo tão lindo perto de mim; eu só conseguia falar em tê-la no estúdio".
Enquanto estava em desenvolvimento pela empresa, Winehouse foi mantida em segredo na indústria de gravação. Darcus Beese, após ter decidido contratar a cantora, levou meses para descobrir onde Amy estava. No entanto, ela já havia gravado um certo número de canções e já havia assinado um contrato com a editora EMI. Além disso, a cantora já havia criado uma relação de trabalho com o produtor Salaam Remi, por meio da editora de discos.



Apesar do talento de Amy, o seu pai, Mitch, declarou numa entrevista que "Amy não achou que iria ganhar milhões com a música, ela queria ser empregada de patins ou dona de casa. O contrato com a Island foi só um jeito de ela mostrar a sua música", sendo confirmado pela cantora mais tarde. 
Um dos compositores com quem Amy trabalhou para o disco foi Felix Howard, ele disse ao crítico de música Grry Mulholland que o início da parceria da composição foi divertido. Nas palavras de Mulholland: "Ele contou-me que, na primeira vez em que ela apareceu no estúdio para escrever com ele, pegou na sua guitarra acústica velha de guerra e começou a cantar aquela canção que não nunca acabava ".
O material para o álbum foi gravado durante a temporada de 2002 e 2003, em Miami, no estúdio de Remi, em sua casa.

O seu álbum de estreia, Frank, foi lançado em outubro de 2003, com as etiquetas da Island Records.  Diversas canções do álbum possuem influências do jazz e todas as canções foram escritas por Winehouse, sendo descritas como "muito sinceras". O álbum foi bem recebido pela crítica e a sua voz foi comparada à de Sarah Vaughan, dentre outras. 
Editores da Allmusic compararam a voz de Amy Winehouse com a de Macy Gray e disseram: "É uma excelente cantora, com poder vocal incrível e muita subtileza, uma qualidade raramente encontrada nos cantores contemporâneos".
Além disso, editores da PopMatters disseram que o disco era a prova clara de que o sucesso de Amy Winehouse baseava-se exclusivamente no talento natural e comentadores da Amazon.com concluíram que "Amy é uma da mais originais, honestas e corajosas compositoras da nova geração". 
No The Guardian, Beccy Lindon escreveu: "Posicionado em algum lugar entre Nina Simone e Erykah Badu, o som de Amy Winehouse é ao mesmo tempo inocente e dissoluto... É difícil não ouvir a honestidade e o sentimento que ressoam neste disco".
Frank foi incluído na famosa lista dos "1001 álbuns para ouvir antes de morrer", criada por Robert Dimery. A campanha para promover o álbum foi feita com o lançamento de dois singles clássicos, Stronger Than Me e Take the Box, e mais dois singles com dois lados, In My Bed/You Sent Me Flying e Pumps/Help Yourself. Ambos alcançaram a 65ª posição na UK Singles Chart. O maior sucesso foi a canção Take The Box, classificada na 57ª posição no UK Singles Chart.

Assim, inicialmente, o álbum não teve muito destaque, mas, em 2008, recebeu a IFPI de disco de platina, com um milhão de exemplares vendidos na Europa, o que impulsionou as vendas nos Estados Unidos, chegando a mais de 307.000 cópias vendidas. 
Em fevereiro de 2004, Amy recebeu duas indicações ao Brit na categoria "melhor artista feminina britânica" e "melhor cantora de R&B". Além disso, Frank foi indicado para o prémio Mercury Prize e Amy Winehouse recebeu o Ivor Novello pelo single Stronger Than Me. 


No início de 2005, ela começou uma digressão com uma série de concertos no Reino Unido e, posteriormente, tornou pública a sua dependência pelo álcool.


Entretanto, apesar de ser bem recebida pela imprensa musical, Winehouse revelou certa insatisfação para com o disco, pois representantes da Island forçaram-na a incluir duas canções e a realizar modificações no material que não a agradaram.

Ao finalizar os seus projetos com o álbum, a cantora desapareceu da atenção da imprensa...
Os anos em que esteve afastada da indústria musical foram extremamente conturbados para Amy e totalmente improdutivos.

Os exaustivos concertos promocionais do seu álbum de estreia renderam lucros à Island, mas esgotaram-na criativamente e o resultado foi um período de dezoito meses enfrentando um bloqueio de escritor, como a própria relatou: "Não tinha nada sobre o que escrever. Quer dizer, ninguém quer ouvir um segundo álbum sobre como promover o primeiro".

 
Na altura, Winehouse costumava frequentar pubs em Camden Town, para onde se mudou em 2005, e num destes, conheceu o então assistente de vídeo Blake Fielder-Civil, com quem iniciou uma relação amorosa, que logo chegaria ao fim. Blake era comprometido e preferiu a sua namorada a Winehouse. O rompimento acabou por conduzi-la a momentos sombrios, e os seus demónios interiores voltaram mais fortes do que nunca e como se não bastasse teve que lidar com o falecimento da sua avó, Chyntia,a que era demasiadamente apegada, segundo familiares.

Estes acontecimentos em um curto período de tempo levaram-na a confortar-se em seu crescente e cada vez mais evidente consumo de substâncias psicoativas e bebidas alcoólicas, e, juntamente com os seus transtornos alimentares, inclusive a bulimia nervosa, resultaram na drástica perda de peso. Com o comportamento autodestrutivo da cantora a intensificar-se, Nick Shymansky, o seu empresário musical e amigo, e Nick Godwyn tentaram convencê-la a internar-se em uma clínica de reabilitação. Embora tenha, inicialmente, concordado em ir à Priory Clinic, Winehouse recusou o internamento.



Já insatisfeita com a 19 Entertainment, desde o lançamento de Frank, as constantes pressões da empresa foram gota de água para a cantora e decidiu romper o contrato de gestão e sugeriu que Nick a acompanhasse. Este rejeitou e então o seu agente de eventos passou a ser o seu manager.

Todavia, no meio de toda esta turbulência pessoal, Amy Winehouse começou a trabalhar no segundo álbum de estúdio. O rompimento com Blake e os dias que passou entregue aos vícios foram as inspirações para as faixas de seu novo disco. Back to Black foi elaborado em apenas cinco meses e expôs o lado mais reflexivo da cantora resultando num disco mais acessível ao público e menos elitista que o jazz da sua estreia. As canções incluídas nesse trabalho foram fortemente influenciadas pela música soul dos anos 1960 e pelo R&B contemporâneo, mas também pelos ritmos caribenhos presentes em seu primeiro disco, como o ska e o reggae. 
Amy expressou uma enorme satisfação com o material e teve maior participação e controlo no processo criativo. Novamente, a cantora trabalhou com Salaam Remi, mas o responsável pela maior parte da produção do disco foi Mark Ronson, a quem a intérprete creditou a motivação para escrever um novo material.

















Back to Black

















E mais uma vez, o segundo álbum foi bastante aclamado pelas críticas e teve um sucesso estrondoso.
Entretanto, à medida que conquistava o reconhecimento da crítica e do público, Amy Winehouse mostrava sinais de sua futura ruína pessoal.

Para além da extrema magreza, a cantora realizou aparições embriagada nos meios de comunicação, sendo ridicularizada por estes. Os gossips falavam mas sem saber de como Amy se sentia, da pressão da fama e dos seus demónios interiores...Amy era descrita como alcoólica desbocada...













Em 2007 Blake e Amy reataram e casaram a 18 de maio em Miami. Porém a relação era tóxica e perigosa...Blake apresentou substâncias ilícitas à cantora, como a heroína,  e os abusos do casal culminaram na hospitalização de Winehouse em agosto devido a uma sobredose e a detenção por posse de cannabis na Noruega, em outubro.


Wedding
Discussão entre o casal que resultou em agressão



















"Tem apenas 24 anos de idade e já recebeu seis nomeações para o Grammy, o que a empurra de cabeça para o sucesso e o desespero, com o marido na prisão, pais exibicionistas e de discernimento questionável, e os paparazzi a registar todo o seu sofrimento físico e emocional. Ao mesmo tempo, o estilista Karl Lagerfeld aproveita-se do seu estilo desgrenhado e dos seus problemas de alimentação para a promover junto das elites, enquanto a chama de 'A Nova Bardot'."
 —Karen Heller, repórter do The Philadelphia Inquirer, a comentar sobre a turbulência enfrentada por Amy Winehouse na sua vida pessoal e o seu simultâneo sucesso, em dezembro de 2007



 The Last Years

Em fevereiro de 2008, o pai da cantora declarou que Amy sofria de enfisema pulmonar. Em seguida, foi divulgado que Amy Winehouse estaria fazendo um tratamento à base de medicamentos e dieta equilibrada. No entanto,o processo de reabilitação falhou. 
Em junho, a Universal Music pressionou a cantora para lançar novas músicas o mais rápido possível, mas, em outubro, Winehouse apareceu na mídia sem nenhuma pressa de gravar um disco novo, mas sim interessada em aprender a tocar bateria. No final de 2008, a cantora viajou a Santa Lúcia, para passar as férias de inverno, mas teve que estender as férias até julho de 2009, para gravar novo material. 
O terceiro álbum de Amy Winehouse estava sendo produzido desde 2008, mas nessa época não foi concluído e foi abandonado. Após estar mais recuperada das drogas, Amy compôs algumas canções quando estava em Santa Lúcia, mas as canções foram rejeitadas pela gravadora. 

Amy em Santa Luzia

Em maio de 2009, Amy Winehouse subiu ao palco em um festival de jazz, em Santa Luzia, mas esqueceu as letras das canções e a apresentação foi considerada pelo público como "decepcionante".
Amy Live in Santa Luzia
 
Em janeiro de 2009, o seu desejo de se divorciar de Blake Filder-Civil, devido a acusações de infidelidade de ambos, tornou-se público e, em 16 de julho, a separação judicial foi concretizada. 
Em setembro daquele ano, Amy lançou a sua própria gravadora, chamada Lioness Records, e a primeira artista que recebeu um contrato de gestão foi Dionne Bromfield, sobrinha da cantora.
No período entre 2009 e 2010, as aparições da cantora foram esporádicas.


Editora de Amy


















O lançamento do seu terceiro álbum de estúdio foi adiado várias vezes em 2010, no entanto a cantora foi convidada para gravar uma música para um álbum de homenagem a Quincy Jones, intitulado Q Soul Bossa Nostra. Amy optou por regravar uma canção que fez sucesso na voz de Lesley Gore, em 1963: It's My Party. O lançamento desse álbum estava marcado para o dia 9 de novembro de 2010.
Em janeiro de 2011, Amy apresentou-se para o público numa digressão. Nessa época, a cantora afirmou não usar drogas desde o ano anterior, no entanto, num concerto realizado em Dubai, em fevereiro, a imprensa classificou a artista com "cansada, distraída e incoerente". 
Em maio, Winehouse foi internada em uma clínica de reabilitação, mas o tratamento só durou uma semana. 
Em junho de 2011, Winehouse começou a digressão de verão europeia com um concerto em Belgrado, onde a mídia da Servia publicou a ocorrência de que a cantora havia subido ao palco completamente alcoolizada. Aqueles que foram ao concerto afirmaram que Amy estava tão embriagada que mal conseguia lembrar o nome do local, as letras das suas músicas e os nomes dos integrantes da sua banda. Depois de ser vaiada, Amy tentou deixar o local, mas os guarda-costas não o permitiram.  Amy acabou por cancelar a digressão europeia.


A última aparição pública da cantora foi em 20 de julho de 2011, quando ela subiu ao palco para apoiar a sobrinha, Dionne Bromfield, que realizava um concerto em Camden, Londres.


The Iconic Look

O penteado inspirado no dos anos 1950 e 1960, chamado beehive, o forte delineador à Rainha Cleópatra inspirado pelas Ronettes, o piercing acima do lábio à Marilyn Monroe e as treze tatuagens 
Vestidos curtos à Bettie Page e um largo cinto, sapatilhas de ballet e sapatos de salto alto, camisetas sem estampa, shorts e calças jeans eram os principais componentes de seu vestuário. 
No seu grande cabelo negro, Amy costumava incluir acessórios, como flores e lenços, embora o mais notável fosse um coração estampado pela palavra "Blake", o nome do seu ex-marido. 
Para acrescentar volume ao penteado, Winehouse recorria ao alongamento capilar. 
Certa vez, a cantora descreveu a altura do penteado como um reflexo do nervosismo no palco. "Quanto mais nervosa eu estou, mais alto tem de ser o meu beehive", afirmou. Amy Winehouse também ficou reconhecida pela atitude de "bad girl" no cenário musical,  "rebeldia" e pela ausência de preocupação para com a sua reputação.
Em 2010, a cantora lançou uma linha de roupas com a marca de roupas Fred Perry. Ao todo, foram dezessete peças desenhadas pela cantora e inspiradas no vestuário da década 50, como a própria relatou.

  "Amy Winehouse foi um verdadeiro ícone de estilo! O que ela representa, acima de tudo, é singularidade. Tanto musicalmente quanto em sua maneira de vestir-se, ela reuniu um grande número de influências para moldar o seu estilo".- Estilista francês

 Devido ao seu penteado característico, o beehive, muito popular nos anos 1960, Amy Winehouse foi chamada por Karl Lagerfeld de: "A nova Brigitte Bardot".

 



















 

The Day that Soul/Jazz Music Died

Por volta das 15h54min de 23 de julho de 2011 duas ambulâncias foram chamadas para a casa de Winehouse em Camden, Londres, devido a uma chamada à polícia britânica para atender uma mulher desfalecida.
Pouco tempo depois, as autoridades metropolitanas haviam confirmado a morte da cantora. Posteriormente, foi aberta uma investigação a fim de determinar a causa da morte de Amy, porém os primeiros resultados não foram conclusivos e uma análise toxicológica foi necessária. 
Apenas em 26 de outubro do mesmo ano, os relatórios finais puderam indicar que a causa da morte decorreu de um consumo abusivo de álcool após um período de abstinência, que mantivera até o dia 22 do mesmo mês. Suzanne Greenaway, médica legista disse: "Ela consumiu uma quantidade muito grande de álcool, a concentração era tanta que foi 4,16 g/L de álcool no sangue, e esse alto consumo de álcool resultou na morte rápida e inesperada".


 


















No dia da morte, a gravadora Universal emitiu um comunicado expressando o pesar pela "perda inesperada de uma talentosa cantora e compositora". Além disso, artistas como U2, Lady Gaga, Nicki Minaj, Bruno Mars, Rihanna, George Michael, Adele fizeram tributos a Amy Winehouse. 
Diversos fãs também fizeram homenagens a Amy, deixando garrafas de bebidas alcoólicas, taças, cigarros e diversas fotos de cantora em frente à sua casa em Camden, Londres.



 A cerimónia fúnebre ocorreu no dia 26 de julho de 2011, terça-feira, no cemitério Edgwarebury, em Londres. A família e os amigos mais íntimos da cantora, além de algumas celebridades, como Mark Ronson, Kelly Osbourne e Bryan Adams, participaram da cerimônia, que seguiu os preceitos da religião judaica. O corpo de Amy foi cremado e suas cinzas foram misturadas com as de sua avó, Cynthia. Com a conclusão do funeral, os pais de Amy Winehouse declararam a intenção de criar uma fundação para ajudar jovens viciados em drogas.
No dia 15 de setembro de 2012, familiares e amigos da cantora se reuniram em uma cerimônia em Edgware, no norte de Londres, para enterrarem as cinzas da cantora em uma lápide preta e rosa. 
O enterro seguiu as tradições judaicas.
Blake ficou em coma induzido em 2012 devido a uma overdose, ele estava preso na altura em que Amy morreu, e Amy, segundo ele e familiares, tinha deixado várias mensagens...Blake tentou se suicidar quando soube pela televisão que Amy tinha falecido.
Ambos eram iguais e apaixonaram-se um por outro e pela droga... Só em 2014 conseguiu visitar a sua campa onde esteve bastante tempo a falar. Um amor tóxico unidos pela droga, mas que no fundo se amavam.





 Em 2016 foi lançado o seu documentário biografia "AMY" onde podemos ver a verdadeira Amy Winehouse.
 A sua música viverá por entre gerações e a sua voz jamais será esquecida e perdida...



XO,

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2 Comments

  1. Adorei saber um bocadinho mais sobre a Amy, excelente post :)

    Lina Soares
    http://trintaporumalinhanoticias.blogspot.pt

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